Resumo
O acesso dos alunos do primeiro ciclo às quintas séries vem causando impacto negativo na leitura e interpretação. Chegam à nova realidade como analfabetos funcionais: mal sabem ler um texto e interpretá-lo. Nesta nova etapa de aprendizagem eles se comportam de maneira diferenciada em relação aos alunos que já possuem o hábito da leitura.
Visando quebrar este paradigma sugerimos a leitura de cordéis nas quintas séries como recurso didático.
Ludicamente os alunos mergulhariam na Literatura de Cordel, expressão literária que revela todo um potencial de saberes e fazeres dos caatigueiros neste imenso universo patrimonial do Semi – Arido brasileiro.
A Literatura de Cordel enfim poderá promover mudanças na escola, refletindo sobre sua realidade, possíveis ações democratizantes e contextualizar o ensino possibilitando um diálogo entre as partes envolvidas no processo de Aprendizagem.
Entendemos a Educação libertadora como possibilidade de trabalhar todo o universo escolar, pois ela envolve desde a trajetória de vida dos alunos, a formação do corpo docente, a disponibilidade funcional dos servidores da unidade de ensino e até estrutura física do prédio.
Alcançadas estas metas no Projeto Pedagógico da Escola ter-se-á uma educação de qualidade, significativa, onde aspectos técnicos funcionam apenas como proposta político-pedagógica.
Por isso, se faz necessário tomar iniciativas inovadoras, criativas e sobretudo que os profissionais na área de Educação sejam comprometidos e ousados no vôo dos sonhos de ‘carcarás caatingueiros’ - os novos educadores para a realidade do Semi-árido brasileiro
Este artigo tem por desígnio desmistificar o papel da literatura de cordel nas 5ª séries, abordando sobre sua função enquanto co-orientadora do processo de ensino e aprendizagem na Unidade Escolar. Tendo como finalidade, divulgar, ampliar e avançar nas reflexões sobre o ensinar objetivando assim, a construção de uma 5ª série de qualidade.
PALAVRAS CHAVES: Literatura de Cordel, leitura, interpretação, Linguagem, valorização da história de um povo.
O acesso dos alunos do primeiro ciclo às quintas séries vem causando impacto negativo na leitura e interpretação. Chegam à nova realidade como analfabetos funcionais: mal sabem ler um texto e interpretá-lo. Nesta nova etapa de aprendizagem eles se comportam de maneira diferenciada em relação aos alunos que já possuem o hábito da leitura.
Visando quebrar este paradigma sugerimos a leitura de cordéis nas quintas séries como recurso didático.
Ludicamente os alunos mergulhariam na Literatura de Cordel, expressão literária que revela todo um potencial de saberes e fazeres dos caatigueiros neste imenso universo patrimonial do Semi – Arido brasileiro.
A Literatura de Cordel enfim poderá promover mudanças na escola, refletindo sobre sua realidade, possíveis ações democratizantes e contextualizar o ensino possibilitando um diálogo entre as partes envolvidas no processo de Aprendizagem.
Entendemos a Educação libertadora como possibilidade de trabalhar todo o universo escolar, pois ela envolve desde a trajetória de vida dos alunos, a formação do corpo docente, a disponibilidade funcional dos servidores da unidade de ensino e até estrutura física do prédio.
Alcançadas estas metas no Projeto Pedagógico da Escola ter-se-á uma educação de qualidade, significativa, onde aspectos técnicos funcionam apenas como proposta político-pedagógica.
Por isso, se faz necessário tomar iniciativas inovadoras, criativas e sobretudo que os profissionais na área de Educação sejam comprometidos e ousados no vôo dos sonhos de ‘carcarás caatingueiros’ - os novos educadores para a realidade do Semi-árido brasileiro
Este artigo tem por desígnio desmistificar o papel da literatura de cordel nas 5ª séries, abordando sobre sua função enquanto co-orientadora do processo de ensino e aprendizagem na Unidade Escolar. Tendo como finalidade, divulgar, ampliar e avançar nas reflexões sobre o ensinar objetivando assim, a construção de uma 5ª série de qualidade.
PALAVRAS CHAVES: Literatura de Cordel, leitura, interpretação, Linguagem, valorização da história de um povo.
